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1.
Arq. bras. cardiol ; 113(5): 948-957, Nov. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055042

RESUMO

Abstract Backgrund: New-onset atrial fibrillation complicating acute myocardial infarction represents an important challenge, with prognostic significance. Objective: To study the incidence, impact on therapy and mortality, and to identify predictors of development of new-onset atrial fibrillation during hospital stay for ST-segment elevation myocardial infarction. Methods: We studied all patients with ST-elevation myocardial infarction included consecutively, between 2010 and 2017, in a Portuguese national registry and compared two groups: 1 - no atrial fibrillation and 2 - new-onset atrial fibrillation. We adjusted a logistic regression model data analysis to assess the impact of new-onset atrial fibrillation on in-hospital mortality and to identify independent predictors of its development. A p value < 0.05 was considered significant. Results: We studied 6325 patients, and new-onset atrial fibrillation was found in 365 (5.8%). Reperfusion was successfully accomplished in both groups with no difference regarding type of reperfusion. In group 2, therapy with beta-blockers and angiotensin-conversion enzyme (ACE) inhibitors/angiotensin receptor blockers (ARBs) was less frequent, 20.6% received anticoagulation at discharge and 16.1% were on triple therapy. New-onset atrial fibrillation was associated with more in-hospital complications and mortality. However, it was not found as an independent predictor of in-hospital mortality. We identified age, prior stroke, inferior myocardial infarction and complete atrioventricular block as independent predictors of new-onset atrial fibrillation. Conclusion: New-onset atrial fibrillation remains a frequent complication of myocardial infarction and is associated with higher rate of complications and in-hospital mortality. Age, prior stroke, inferior myocardial infarction and complete atrioventricular block were independent predictors of new onset atrial fibrillation. Only 36.7% of the patients received anticoagulation at discharge.


Resumo Fundamento: A fibrilação auricular de novo no contexto de infarto agudo do miocárdio representa um importante desafio com potencial impacto prognóstico. Objetivo: Determinar a incidência, impacto na terapêutica e mortalidade, e identificar possíveis preditores do aparecimento de fibrilação auricular de novo durante o internamento por infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Métodos: Estudamos todos os pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST inseridos consecutivamente de 2010 a 2017 num registro nacional português e comparamos dois grupos: 1 - sem fibrilação auricular; 2- com fibrilação auricular de novo. Efetuamos análise com modelo de regressão logística para avaliar o impacto de fibrilação auricular de novo na mortalidade intra-hospitalar e identificar preditores independentes para o seu aparecimento. Para teste de hipóteses, considerou-se significativo p < 0,05. Resultados: Estudamos 6325 pacientes, dos quais 365 (5.8%) apresentaram fibrilação auricular de novo. Não houve diferença no número de pacientes reperfundidos nem na estratégia de reperfusão. No grupo 2, terapêutica com betabloqueadores e IECA/ARA foi menos frequente, 20.6% tiveram alta sob anticoagulação oral e 16.1% sob terapêutica tripla. A fibrilação auricular de novo associou-se a maior incidência de complicações e mortalidade intra-hospitalar, mas não foi preditor independente de mortalidade intra-hospitalar. Identificamos idade, acidente vascular cerebral prévio, infarto inferior e bloqueio auriculoventricular completo como preditores independentes de fibrilação auricular de novo. Conclusões: A fibrilação auricular de novo continua sendo uma complicação frequente do infarto agudo do miocárdio, estando associada a aumento das complicações e mortalidade intra-hospitalar. Apenas 36.7% desses pacientes teve alta sob anticoagulação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/complicações , Stents/estatística & dados numéricos , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/complicações , Portugal/epidemiologia , Recidiva , Fibrilação Atrial/mortalidade , Fibrilação Atrial/terapia , Fármacos Cardiovasculares/uso terapêutico , Reperfusão Miocárdica/mortalidade , Incidência , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Retrospectivos , Fatores Etários , Mortalidade Hospitalar , Angiografia Coronária , Trombectomia/mortalidade , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/mortalidade , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/terapia , Insuficiência Cardíaca/complicações , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Tempo de Internação
2.
Rev. argent. salud publica ; 4(16): 31-38, set. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-767332

RESUMO

INTRODUCCIÓN: No existe evidencia de que la conformación de redes de atención y procesos de mejora de la calidad en Argentina se relacionen con mejores resultados en el tratamiento del infarto agudo de miocardio. OBJETIVOS: Evaluar las principales causas de demora o no reperfusión en pacientes con infarto agudo de miocardio y supradesnivel del ST, determinando si la conformación de redes de atención, derivación precoz y mejora de la calidad produce mejores resultados. MÉTODOS: Se realizó un análisis de línea de base, con registro inicial de pacientes en seis centros. En aquellos pacientes que no recibieron tratamiento apropiado (demora o falta de reperfusión), se analizaron las causas raíz. En cada centro se implementaron intervenciones ajustadas a estas causas. En la segunda fase del registro se evaluaron los resultados de las intervenciones. RESULTADOS: En la primera etapa del registro se incluyó a 193 pacientes. El primer lugar de recepción fueron las guardias externas (55,4%), seguidas de las ambulancias (25,9%). Un total de 81 pacientes (41,2%) no recibieron un tratamiento apropiado. Las principales causas fueron el desconocimiento de los pacientes y las demoras en el traslado y diagnóstico. Una vez implementadas las intervenciones, en la segunda etapa (con 226 pacientes) la proporción con demora o sin tratamiento adecuado se redujo al 32,3% (n=73,p=0,04). CONCLUSIONES: Fue factible identificar las principales causas de demora en el tratamiento del infarto agudo de miocardio con supradesnivel del ST e implementar redes de atención y ciclos de mejora. Esto puede mejorar los resultados de la reperfusión, que tiene un gran impacto en la mortalidad.


INTRODUCTION: There is no evidence that networking for care and quality improvement process in Argentina brings better results in the treatment of acute myocardial infarction. OBJECTIVES: To assess the main causes of delay or non-reperfusion in patients with acute myocardial infarction and elevated ST segment, determining whether the networking for care, early referral and quality improvement brings better results. METHODS: A base lineanalysis was performed, including initial patient records in six centers. For those patients who had not received appropriate treatment (delay or lack of reperfusion), root causes were explored. Case-related interventions were implemented in each center. The second stage of the record assessed intervention results. RESULTS: The first stage of the record included 193 patients. The first place of reception were emergency departments (55.4 percent), followed by ambulances (25.9 percent). A total of 81 patients (41.2 percent) did not receive appropriate treatment. This was mainly due to lack of information about patients and delays for transfer and diagnosis. In the second stage (with 226 patients), after the implementation of interventions, the rate with delay or without appropriate treatment was reduced to 32.3 percent (n=73, p=0.04). CONCLUSIONS: It was possible to identify the main causes of delay in the treatment of acute myocardial infarction with elevated ST segment, and to implement networks for care and improvement cycles. This can improve reperfusion results, which have a big impact on mortality.


Assuntos
Humanos , Diagnóstico Tardio , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/terapia , Transferência de Pacientes , Estudos de Avaliação como Assunto , Qualidade da Assistência à Saúde , Reperfusão Miocárdica/mortalidade , Reperfusão Miocárdica/reabilitação , Tempo para o Tratamento , Falha de Tratamento , Argentina
4.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 23(6): 334-343, nov.-dez. 2010. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-576407

RESUMO

Fundamentos: A cirurgia de revascularização miocárdica (RVM) e a angioplastia coronariana (AC) são procedimentos comuns na prática clínica, que precisam ser continuamente avaliados. Objetivos: Estudar a sobrevida nos indivíduos submetidos à RVM ou AC no Estado do Rio de Janeiro (ERJ), pagas por seguros de saúde e privados, no período de 2000 a 2007. Métodos: Estudo utilizando bancos de dados para identificar os indivíduos submetidos aos procedimentos e aqueles que morreram, para estimar a sobrevida. As informações sobre RVM e AC provieram das Comunicações de Internação Hospitalar (CIH) e sobre óbitos das Declarações de Óbitos. Foi realizado relacionamento probabilístico entre os bancos com o programa RecLink para identificar os indivíduos que morreram após os procedimentos. Resultados: Apenas 980 procedimentos foram notificados em oito anos em 937 indivíduos residentes no ERJ. No interior do ERJ foram realizadas 32,4 por cento das RVM dos 509 indivíduos submetidos ao procedimento, enquanto as demais foram feitas em outros estados, 66,6 por cento em São Paulo (SP). Foram identificados 428 indivíduos com AC, 71,7 por cento realizadas no interior do ERJ e as demais nos outros estados, 22,8 por cento em SP. Não foi encontrada qualquer...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Seguro de Vida , Reperfusão Miocárdica/economia , Reperfusão Miocárdica/mortalidade , Revascularização Miocárdica/métodos , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Sobrevida
5.
Journal of Tehran University Heart Center [The]. 2009; 4 (1): 17-23
em Inglês | IMEMR | ID: emr-91926

RESUMO

Due to the positive relation between platelet size and platelet reactivity, a high value of the mean platelet volume [MPV] is an independent risk factor to predict acute myocardial infarction [AMI] and its adverse outcome. Few data are available to determinate the prognostic value of MPV in ST-elevation myocardial infarction [STEMI] patients treated with percutaneous coronary intervention [PCI]. The primary purpose of this study was to evaluate the clinical value of MPV to predict impaired reperfusion and in-hospital major adverse cardiovascular events [MACE] in acute STEMI treated with primary PCI. This study included 203 STEMI patients referring for blood sampling before primary PCI to estimate MPV and determine the thrombolysis in myocardial infarction [TIMI] flow grade, corrected TIMI frame count [CTFC], and in-hospital MACE. The frequency of in-hospital MACE in the group of patients with a high MPV [>/= 10.3 ng/dl] was significantly more than that of the group with a low MPV [<10.3 ng/dl] [37.8% vs. 4.4%, P < 0.001]. The no-reflow phenomenon was more frequent in the patients with a high MPV than that of the patients with a low MPV [17.8% vs. 1.9%, P < 0.001]. The mean MPV in the group of patients with CTFC >/= 40 was significantly more than that of the group of patients with CTFC < 40 [10.9 +/- 0.92 vs. 9.45 +/- 0.85, P = 0.001]. After adjustment for baseline characteristics, a high MPV remained a strong independent factor to predict the no-reflow phenomenon [Odds Ratio [OR]=2.263, 95% Confidence Interval [CI] = 1.47 to 5.97; P < 0.002], in-hospital MACE [OR = 2.49, 95% CI = 1.34 to 4.61; P < 0.004], and CTFC >/= 40 [OR=2.09, 95% CI = 1.22 to 3.39; P < 0.003]. These findings confirmed that not only could admission MPV predict impaired reperfusion and in-hospital MACE in acute STEMI patients treated with PCI, but also it could be considered a practical way to determine higher-risk patients


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infarto do Miocárdio/sangue , Infarto do Miocárdio/complicações , Reperfusão Miocárdica/mortalidade , Cateterismo Cardíaco , Medição de Risco , Estudos Retrospectivos
6.
In. Sousa, Amanda GMR; Piegas, Leopoldo S; Sousa, J Eduardo MR. Série Monografias Dante Pazzanese. Rio de Janeiro, Revinter, 2003. p.1-39, ilus, ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069420

RESUMO

Desde a descrição do quadro de infarto agudo do miocárdio, houve significativo avanço do conhecimento fisiopatológico, diagnóstico e terapêutico das síndromes coronárias agudas, prinicipalmente com o surgimento da reperfusão miocárdica ,farmacológica ou mecânica, e com o desenvolvimento de drogas antiplaquetárias e antitrombóticas. A mortalidade vem diminuindo,progressivamente de 30% para valores próximos a 3%. Esta redução foi conseguida por meio de melhores estratégias diagnóstica, redução das internações hospitalares e das liberações desnecessárias, e baixo custo no diagnóstico de dor torácica...


Assuntos
Humanos , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Infarto do Miocárdio/terapia , Reperfusão Miocárdica/efeitos adversos , Reperfusão Miocárdica/mortalidade , Eletrocardiografia , Necrose/mortalidade
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